domingo, 20 de setembro de 2009

Cervejinha !

Um professor de filosofia parou na frente da classe e sem dizer uma palavra,
pegou um vidro de maionese vazio e o encheu com pedras de uns 2 cm de
diâmetro. Olhou para os alunos, e perguntou se o vidro estava cheio.
Todos disseram que sim.
Ele então, pegou uma caixa com pedregulhos bem pequenos, jogou-os
dentro do vidro agitando-o levemente, os pedregulhos rolaram para os
espaços entre as pedras.
Tornou a perguntar se o vidro estava cheio.
Os alunos concordaram: agora sim, estava cheio!
Dessa vez, pegou uma caixa com areia e despejou dentro do vidro
preenchendo o restante.
Olhando calmamente para as crianças o professor disse:
- Quero que entendam, que isto, simboliza a vida de cada um de vocês.
As pedras, são as coisas importantes: sua família, seus amigos, sua saúde,
seus filhos, coisas que preenchem a vida.
Os pedregulhos, são as outras coisas que importam: como o emprego, a casa,
um carro...
A areia, representa o resto: as coisas pequenas...
Experimentem colocar, a areia primeiro no vidro, e verão que não caberá as pedras
e os pedregulhos...
O mesmo vale para suas vidas.
Priorizem, cuidar das pedras, do que realmente importa.
Estabeleçam suas prioridades.
O resto é só areia!

Após ouvirem a mensagem tão profunda, um aluno perguntou ao professor se poderia
pegar o vidro, que todos acreditavam estar cheio, e fez novamente a pergunta:
- Vocês concordam que o vidro esta realmente cheio?
Onde responderam, inclusive o professor:
- Sim está!
Então, ele derramou uma lata de CERVEJA dentro do vidro.
A areia ficou ensopada, pois a cerveja foi preenchendo todos os espaços restantes,
e fazendo com que ele, desta vez ficasse realmente cheio.
Todos ficaram surpresos e pensativos com a atitude do aluno, incluindo o professor.

ENTÃO ELE EXPLICOU:
NÃO IMPORTA O QUANTO SUA VIDA ESTEJA CHEIA DE COISAS E
PROBLEMAS, SEMPRE SOBRA ESPAÇO PARA UMA CERVEJINHA !!!!!!!!

' Causo Mineiro

O caboquim cordô cêdo,
ispriguíçô,
lavô as mão na gamela,
limpô uzói,
sinxugô,
tomô café,
pegô a inxada,
sivirô pra muié
I falô:
- Muiééé,
tô inoprotrabaio.

Quano q'êle saiu da casa,
ao invêiz dií prá roça,
ele subiu num pé di manga
I ficô iscundidim.
De repente
pareceu um negão,
e foi inté upé di manga
I nem si percebeu
q'o caboquim tava lá inrriba.
Pegô u'a manga...
chupô,
pegôta,
I mais ôta...,
I a muié du caboquim chegô
na janela e gritô:
- Póvim,
ele já foi!
I o negão largô as manga
I sinfurnô dendacasa du caboquim.
O caboquim,
danado de ráiva,
desceu da árvre,
pegô um facão
e intrô na casa.
Quandele abriu a porta
ele viu o negão chupano
as teta da muié,
intonsi levantô u facão e falô:
- Vai morrêêêêê negão!!!

E num é cunegão
puxô um 38 da cintura,
I pontô pro caboquim falano:
- Por que eu vou morrer?
E o cabuquim:
- Uai cê chupô trêis manga
e agora tá mamando leite.
Assim tu vai morrê,
manga cum leite faiz mar,
uai!!!